segunda-feira, 14 de abril de 2008

TRIBO DOS UNIVERSITÁRIOS

ParA essa Nossa TribO fomos ao encontro deles para saber como é O diA dia dessa galera...

VaMossS.... EsPerO que gostem da EntrevistA!!!




Renan Batista


21 anos


Tribos Urbanas: Quantas moradores?



Renan: 3, todos primos.




TU: Todos homens?


R: Não, tem uma mulher.




TU: Quem faz as compras?
R: Cada um dá uma quantia e a empregada compra.




TU: Quem lava a louça, arruma a casa?


R: A empregada, e faz a comida também. Agora, final de semana, temos que dar nosso jeito, preparamos a comida, ou preferimos pedir algum lanche.




TU: Vocês são organizados?


R: É na medida do possível somos, cada um procura manter suas camas organizadas.




TU: Há muito desentendimento?


R: Nada, até porque somos primos e convivemos juntos desde pequenos, não estamos com pessoas estranhas. Antes dava muita briga pelo computador, mais agora cada um tem o seu, e está tudo tranquilo.




TU: E, todos são estudantes?


R: Não, a minha prima Marília já é formada em Jornalismo, e trabalha. O Odilon está cursando Arquitetura, e eu Gastronomia.




TU: Vocês possuem horário? Almoço e Jantar?


R: Não, até porque é difícil conciliar o horário dos 3. A Marília trabalha o dia todo, o Odilon pela manhã, e eu a noite, não tem como ter horário certo, a hora que cada um chega come.




TU: Sempre foram esses os moradores?


R: Não, eu morava sozinho aqui, depois veio a Marília, e o Odilon veio esse ano.


Mas sempre tem mais gente morando aqui em casa. Nossos amigos moram todos aqui perto, e aqui sempre acaba se tornando um ponto de encontro, nossos pais as vezes também aparecem, minha namorada, o namorado da Marília.


Os moradores são muito mais né (risos). Por isso tivemos necessidade de contratar alguém para cuidar da casa, porque dava muita bagunça, e agente não leva muito jeito pra arrumar.




É isso ai galera... espero que tenham gostado do papo... até a próxima!!!

TRIBO DOS MOTOQUEIROS

Muita gente pergunta o que é ser motociclista. ser piloto de corrida?, É ter uma velha moto na garagem, ou uma reluzente Harley na carreta? É fazer trilha nos fins de semana ou apenas ter habilitação torna uma pessoa um motociclista? Em vários anos de motociclismo, conheci várias pessoas que pilotam ou possuem motocicletas e me atrevo a tentar descrever o que é ser um motociclista.
O termo motociclista, genericamente se enquadra a todos que andam de moto, mas como não conseguimos perder a mania de rotular, acabamos chamando-os de motoqueiros,traieiros, jaspions, estradeiros,harleiros, e outros rótulos, pejorativos ou não. Para começar o verdadeiro Motociclista nunca vê sua moto como um investimento, seja ela de qualquer modelo ou tamanho. Vê como se fosse uma mulher,pela qual se apaixonou um dia. Nada o impede de se apaixonar várias vezes, até que um dia ele descobre que sua paixão não é "aquela moto", é andar de moto. Um motociclista não mede esforços para fazer o que ama e jamais associa dinheiro, ganhos de capital, inflação, etc... à sua paixão. Ser motociclista é cuidar da moto que lhe dá prazer, é dar-lhe um banho, é perder horas de seu fim de semana colocando um acessório, ou simplesmente polindo, consertando algo ou tirando a poeira.
O motociclista faz questão de entender o seu amor. Ser motociclista é passar o máximo de tempo possível sobre sua moto, escolher as viagens ou trilhas mais longas. É chegar e ao invés de voltar, resolver ir mais longe, é rodar, rodar, rodar e querer mais. Ser motociclista é coisa que vem no sangue. Não conheço nenhum grande jogador que tenha começado a jogar depois que se estabilizou na vida ou teve dinheiro para comprar um time. Todos sem exceção,começaram a se interessar pela bola ao mesmo tempo que aprenderam a andar.
Ser motociclista não foge a regra, ninguém vira motociclista, a gente nasce motociclista. Ser motociclista não é se unir em "gangs", fantasiado de "bad boy", para amedrontar as pessoas e fazer coisas que não teria coragem de fazer se estivesse só.
Ser motociclista não é ir para os "Points" da moda, no fim de semana, parar a moto, ficar a noite inteira contando vantagens de quanto gastou em acessórios e depois voltar para casa. Ser motociclista é rodar com a moto, mesmo sem ter ninguém para mostrá-la. Nada impede que um motoboy, o qual rotulamos hoje de motoqueiro seja mais motociclista que muitos proprietários de motos.
Uns diriam que ser motociclista é uma doença, eu digo que é um caso de amor.

Colaborador: Carlos Fenerich

TRIBO DA ASA DELTA

História da Asa Delta A história da Asa Delta não é tão antiga quanto o desejo do homem de conquistar o céu. Desde a mitologia de Édipo, esse desejo persegue o homem e foram realizadas muitas tentativas com o objetivo de voar.
Mas foi depois da II Guerra Mundial que a asa delta, de fato, surgiu. Um pesquisador chamado Francis Rogallo foi o primeiro a registrar a patente das asas flexíveis, em 1951. Essa descoberta foi fundamental para o surgimento do esporte. Na mesma época a NASA utilizou a invenção de Rogallo para auxiliar na aterrissagem de foguetes.
O primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente foi realizado por Al Hartig em 1966.


A história no Brasil começou quando um piloto francês fez um vôo do alto do Corcovado no Rio de Janeiro em 1974.
O primeiro piloto brasileiro a voar foi Luiz Cláudio, que entrou por acaso na história. Algumas pessoas buscando um morro ideal para iniciar as aulas, encontraram Luiz, que tinha um terreno de acordo com as necessidades para o curso.
Seu primeiro vôo foi realizado no dia 7 de setembro de 1974 no topo da Pedra da Agulhinha, em São Conrado. Em 1975, o número de pilotos já era mais de uma dezena e resolveram, então, realizar o 1º Campeonato Brasileiro de Vôo Livre.
No final de 1975, foi fundada então a Associação Brasileira de Vôo Livre (ABVL) com o objetivo de controlar o acesso à rampa de vôo livre em São Conrado, que acabou sendo definitivamente cedida aos pilotos e utilizada até hoje.
Atualmente a asa delta evoluiu bastante e os equipamentos do passado, deram lugar a asas mais modernas, projetadas por engenheiros aeronáuticos. Alguns modelos chegam à custar mais de 10.000 dólares.



Onde Praticar a Asa Delta A asa delta pode ser praticada de duas maneiras. A primeira é tradicional, na qual você poderá saltar de uma montanha que possua uma encosta. Já na segunda a asa poderá ser puxada por um reboque.
Os melhores locais para a prática são as regiões de clima seco, onde o atleta poderá aproveitar melhor as térmicas (massas de ar). As cidades litorâneas com montanhas também são boas para a prática.
Os locais mais conhecidos para a prática da asa delta são: Rio de Janeiro, São Paulo, Governador Valadares, Brasília, Andradas e Quixadá.

Quem pode praticar a Asa Delta A asa delta requer aptidões físicas e intelectuais. Por exigir muito do atleta não é qualquer um que pode encarar um vôo. É importante que o atleta tenha um grande domínio das técnicas assim como de seu corpo.
Muito se discute sobre a idade mínima para iniciar no esporte, porém o mais comum é que a idade estipulada seja de 14 anos. Além disso, o atleta tem que ter grande coragem e força de vontade.


O respeito à natureza é fator essencial para o praticante de qualquer esporte, e para a asa delta não é diferente. Cuide sempre da natureza, pois você depende dela para viver.
A imprudência é a maior causadora de acidentes. Seja sempre responsável e não queira ultrapassar seus limites, você poderá se dar mal.


TAh ai EntÃo garleRa O recado de Mais Uma super TribOOO....

TRIBO DOS FISICULTURISTAS

Olá galera, uma outra "tribo" pra vocês curtirem e conhecerem mais. Esperamos que gostem!!!

O pioneiro do fisiculturismo foi Eugen Sandow.

Fisiculturismo é um esporte cujo objetivo é buscar, através da musculação, a melhor formação muscular. Sua disputa ocorre em apresentações coletivas ou individuais, de comparação. Os requisitos são: volume, proporção e definição muscular.


ORIGEM
O Culturismo surgiu do halterofilismo competitivo (ver capítulo sobre Halterofilismo nesse Atlas) na década de 1940 através do halterofilista canadense Josef (Joe) Weider, cuja iniciação no culturismo aconteceu em 1939, quando ele por acaso teve acesso a uma revista de halterofilismo, muito praticado na época. Joe decidiu então construir e modelar seu corpo com o propósito de afugentar e se proteger dos tipos brigões que assolavam a vizinhança onde morava em Montreal.
Foi a um ferro-velho onde forjou duas barras com anilhas a partir de rodas e eixos de automóveis e começou a treinar em casa. Quando começou a notar o aparecimento dos resultados de seu treinamento, convenceu-se de que, como ele, outras pessoas gostariam também de se beneficiar do treinamento com pesos.
Com os $7,00 que tinha, Joe iniciou a publicação de um informativo chamado 'Your Physique'. Um ano depois, definiu seu esporte como algo diferente do halterofilismo de competição, que implicava no tipo de treinamento que utiliza especificamente movimentos compostos, cujo único propósito era desenvolver tamanho muscular em uma proporção equilibrada, dentro de determinados padrões que seguiam determinadas regras.
Seus métodos eram empíricos, já que observava, estudava e mesclava técnicas de halterofilistas uma vez que a ciência do treinamento desportivo e a fisiologia de exercício ainda estavam em seu início.
Logo descobriu que o êxito para este novo esporte se baseava antes de tudo em velocidade, técnica e, sobretudo, potência, porque ajuda o desenvolvimento físico.
Preocupado também com a alimentação dos atletas, Joe pesquisou fontes de nutrição que acreditava ser alimentação saudável, como, por exemplo, uma taça de aveia com fruta cortada em pedaços, acompanhada de suplementos.
O treinamento com pesos e a dieta adequada seriam a medicina preventiva do século 21. Treinamento com pesos é um requisito prévio para melhorar o rendimento em todos os esportes.
Uma dieta baixa em gordura, rica em proteínas de alta qualidade e carboidratos complexos complementaria a parte nutricional dos atletas do culturismo e da musculação que desejem aumentar a massa muscular.


Categorias: Culturismo Masculino:
Até 65 Kgs,

Até 70 Kgs,

Até 75 Kgs,

até 80 Kgs,

Até 87,5 Kgs,

Até 95 kgs,

acima de 95 Kgs


Culturismo Feminino Senior:
até 52 kgs,

até 57 kgs

eacima de 57 Kgs


Culturismo Juvenil Masculino:
até 80Kgs

+ de 80 kgs


Culturismo Máster acima de 40 anos:
até 80 Kgs

+ 80 Kgs

e Acima de 50 anos


Culturismo Máster Feminino 35 anos, categoria única Miss Fitness:
até 1.58 cm,

até 1.64 cm

e acima 1.64 cm

Body Fitness:
até 1.64cmacima de 1.64cm

domingo, 13 de abril de 2008

TRIBO DE JOGADOR DE FUTEBOL

Olá galera, nesta postagem sobre "tribos urbanas" estaremos com uma entrevista bem legal que fizemos com um membro da "tribo de jogadores de futebol" para que vocês leitores conheçam melhor essa "tribo". Vamos curtir!!
Bruno Farias Araújo

16 anos

Jogador do Fluminense Futebol Clube


TU: Como você chegou até o Fluminense?

Bruno: Bom, antes de eu jogar no Fluminense, jogava em outro time. Vim pro Estado de férias, fui então jogar um campeonato para um time local, o observador técnico do Fluminense me viu jogando e pediu para que eu fosse com ele para o Rio para fazer uma experiência lá, 2 anos atrás. Fiquei 15 dias no clube e logo me aprovaram, apartir daí estou até hoje.

TU: Como é o alojamento?

B: São vários quartos, cada quarto com 4 pessoas e uma suíte. Todos do alojamento nos entendemos muito bem.

TU: Como é a rotina de treinamento?
B: Segunda a Sexta, e todo o Sábado tem jogo. Sendo que 2 dias na semana, treinamos integral.

TU: Vocês assistem o jogo dos Profissionais?

B: Sim, e temos uma relação muito boa com eles.
FIM

TRIBO DE STREET DANCE

A Dança de Rua (Street Dance) surgiu com a crise econômica de 1929 nos Estados Unidos, quando muitos dançarinos perderam seus empregos e, por necessidade financeira, foram apresentar seus shows nas ruas. Na década de 60, o estilo sofreu grande influência do Soul – ritmo afro-americano criado e propagado pelo cantor James Brown – e, posteriormente, assimilou a música Disco, o Funk e o Rap.

O Street Dance, na forma como é conhecido hoje, nasceu de movimentos urbanos do início da década de 70, nos guetos de Nova York. Esses movimentos englobavam muito mais do que dança; eles se expressavam através de diferentes manifestações artísticas de música, dança, poesia e pintura. Tal fato acarretou a formação de uma nova cultura associada à identidade dos negros, que ficou mundialmente conhecida como Hip Hop.

Por haver muitas brigas entre gangues negras e latinas pela disputa de territórios, um dos precursores do movimento cultural do Hip Hop, Afrika Bambaataa, contribuiu para que as gangues nova yorkinas resolvessem suas diferenças através da dança, chamadas de "batalhas". Estas eram disputas dançantes nas quais um dançarino dificultava a movimentação do outro utilizando o próprio corpo. Por ter se desenvolvido através das disputas e performances de gangues, o Street Dance é um estilo com vestimenta, música e linguajar próprios.

Por ser muito eclético, o Street Dance combina com vários outros estilos. Movimentos de jazz ou da capoeira, por exemplo, podem ser adaptados e enquadrados dentro dos parâmetros do Hip Hop. Ele utiliza uma linguagem corporal que mescla mímica e acrobacia e seus movimentos incluem giros de corpo e com a cabeça no chão, saltos, chutes, balanço para as laterais do tronco e nos ombros. Valorizam-se as expressões do corpo, mas as faciais são fundamentais para compor uma boa seqüência coreográfica.

As músicas utilizadas têm batidas fortes e marcantes e os movimentos são sincronizados e precisos. O corpo acompanha a música de acordo com o ritmo: quando a melodia é intensa, os passos ficam mais firmes. Se as batidas diminuem, a coreografia fica mais suave. Apesar de existir fundamentos técnicos no Street Dance, há total liberdade na execução de seus movimentos. Por exemplo: para parar o corpo numa determinada posição não existe um jeito único; cada um pode criar o movimento até atingi-la.O estilo chegou ao Brasil no final da década de 70 e foi difundido rapidamente, principalmente nas periferias. Isso aconteceu pela necessidade que essas pessoas tinham de expressar uma arte misturada a protesto. No começo de sua propagação no país, o Street Dance era praticado somente por homens, mas logo cativou as mulheres e, hoje, muitas delas se dedicam ao gênero.

Os movimentos intrincados, acrobáticos, mas altamente plásticos e harmônicos dos praticantes desse estilo são associados ao Graffitti, com sua colorida expressão artístico-visual, e ao Rap, a trilha sonora que completa o cenário. Esses três elementos juntos fortalecem e proporcionam ainda mais popularidade ao Street Dance.

TRIBO DOS MICARETEIROS

PAI NOSSO QUE ESTAIS NO TRIO
SANTIFICADO SEJA O NOSSO ABADÁ
VENHA A NOS A VOSSA MICARETA
SEJA FEITO O NOSSO AXÈ
ASSIM NA PISTA COMO NO CAMAROTE
A FELICIDADE NOSSA DE CADA DIA QUE NOS DAI HOJE
PERDOAI AS PESSOAS QUE NAO FORAM
ASSIM COMO NOS PERDOAMOS A QUEM BEBEU DEMAIS
E ATRAPALHOU NOSSA MICARETA
DEIXAI-NOS CAIR EM TENTAÇAO
MAIS LIVRAI-NOS DOS TOCOS
AMEM!!!

Escritores:Thiago,Renato e Flavia...


http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=26551412


☺São todas as pessoas que festejam, um Carnaval fora de época, que foi criado em Feira de Santana em 1937. A festa é, sem dúvida, uma das maiores manifestações populares do interior da Bahia e do Nordeste.

☺A MICARETA surgiu após chuvas torrenciais que obrigarem o adiamento do carnaval de Feira de Santana, na Bahia, em 1934. O nome vem da união do francês mi-carême (festa popular de de sábado) com careta (pessoas que brincam com máscaras. A partir de 1937 esta grande folia começou a se realizar periodicamente.

Além de ser um grande negócio lucrativo para os blocos e bandas, a MICARETA é uma excelente oportunidade de crescimento no turismo da cidade: a prefeitura ganha com o evento, a rede hoteleira tem a sua ocupação aumentada, bares e restaurantes ficam lotados e as vendas de passagens aéreas, transporte rodoviário, turismo receptivo e do comércio em geral também aumentam.

Toda MICARETA leva os moldes do carnaval baiano, onde os foliões tem a oportunidade de pular dentro do bloco com toda a segurança e estrutura como bar, banheiro, serviço médico através de um carro de apoio, além da segurança dos "cordeiros" em volta do bloco ou na "pipoca".

Para participar do bloco, os foliões precisam adquirir o kit, que basicamente é composto pelo abadá, short, boné, etc.

Sendo um ótimo negócio, as empresas estão sempre querendo relacionar o seu produto a imagem dos freqüentadores destas MICARETAS, pois as mesmas possuem um perfil de público que está sempre de bem com a vida, além de jovens economicamente estáveis em sua grande maioria.

Os blocos mais conhecidos são o Cerveja e cia liderado pela musa Ivete Sangalo, Coco bambu ou trivela, ambos liderados pelo grupo Asa de Águia, Camaleão ou nana banana ambos liderados pelo grupo chiclete com banana.

TRIBO GLBTS

Olá galera, nesta postagem sobre "tribos urbanas" estaremos com uma entrevista bem legal que fizemos com um membro da "tribo GLBT's" para que vocês leitores conheçam melhor essa "tribo". Então vamos curtir!!


BRIAN é meu nome fictício.
Tenho 34 anos, Formado em Letras Inglês pela Ufes, sou professor de Inglês na rede pública, moro no Espírito Santo, estou há cerca de três anos, morando com meu namorado.
Atualmente estou lecionado de manhã, a tarde e noite, e aos sábados faço pós graduação.

Brian: Se você preferir na Casa do Cidadão de Vitória, em Maruípe, tem um departamento que atende a população GLBT.
O telefone de Casa do Cidadão é (027)3382-6693, podem procurar por CLEBER.
Acho importante acrescentar neste trabalho que fora feita uma pesquisa em nível nacional sobre discriminação contra gays e lésbicas, e Vitória, foi a capital campeã de discriminação. Esta pesquisa, foi feita nas escolas das capitais e a nossa foi a campeã em discriminação. A maioria dos alunos de Vitória afirmaram não querem na sala, com ele/a, um colega GAY.
Procure evitar a expressão: PREFERENCIA SEXUAL, uma vez, que está errado. Usa-se ORIENTAÇÃO SEXUAL.

B: Em Vitória uma boite que existiu por muito tempo foi a EROS na Vila Rubim, que foi desativada há cerca de 4 anos.
Atualmente existem o Bar da Chica, em Vila Velha (A Chica Chiclete que tem uma longa história no ES, em luta pelos direitos GLBTS) e a boite MOVE em Goiabeiras Vitória.
Existem vários barzinhos como o CONTEMPORÂNIOS na Praia do Sua e o Bar da ROSA em Coqueiral de Itaparica.

Tribos Urbanas:
Como professor sofre alguma discriminação?
B: Algumas piadinhas de vez em quando. Mas sou discreto então muitos não sabem.
TU: Quais são os protestos que ajudam e quais os que atrapalham para acabar com o preconceito contra o GAY?
B: Vale ressaltar ainda que as PARADAS GAYS (por todo o mundo, inclusive no B rasil e no Espírito Santo, que tem em Vitória, Vila Velha, Cariacica, Colatina e São Mateus) tem contribuido a enfrentar o preconceito.
Vários Gays são violentados e assassiandos diariamente devido à discriminação e a HOMOFOBIA.

TU: O que é a homofobia?

B: Homofobia = aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante da homossexualidade ou de se tornar homossexual. Mais especificamente a Homofobia caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual.
Os evangélicos tem contribuido e muito para NÃO aprovar no Congresso Nacional
uma Lei que pune a HOMOFOBIA, inclusive nosso Senador Capixaba Magno Malta
por várias vezes tem referido aos homossexuais de forma pejorativa além de por empecilhos à aprovação da lei que criminaliza a homofobia.
Como é crime hoje insultar uma pessoa por ser negro, também lutamos por uma lei que puna quando ofender uma pessoa por ser homossexual
seria interessante procurarmos mais informações no ORKUT a comunidade HOMOFOBIA - JÁ ERA ou HOMOFOBIA É CRIME.

TU: Existe alguma igreja que faz casamento gay?
B: Existe ainda a ICM - IGREJA COMUNIDADE METROPOLITANA que é uma igreja que congrega os gays., qualquer infromação vai no site da ICM - www.icm.org.br ou é icm.com.br. EM VITÓRIA a ICM se reune na Capela da UFES todos os domingos as 19h30


B: Quero ressaltar que no Brasil, lamentavelmente nós gays somos muito pouco politizados, assim como a maioria da população. E assim ficamos a mercê de tudo, pois se for para pular carnaval todo mundo vai, mas quando é para lutar pelos nossos diretos ficamos parados, no armário ou envergonhados. Não temos muitos direitos, exemplo: não podemos ainda declarar Imposto de Renda em conjunto, Incluir o parceiro no Plano de saúde.
Mas a realidade ta mudando inclusive o INSS já aceita eu ir lá e colocar meu namorado para receber a pensão em caso de falecimento, mas falta mudar muita coisa.

B: Por fim, acho que é importante falar, sobre OS PONTOS DE PEGAÇÃO afinal é para lá que muiiiiiiiiiiiiiiitos gays, assumidos ou não, homens solteiros, casados, etc... vão!!!
Na Grande Vitória existem muitos que as pessoas vão inclusive de manhã, tarde, a noite, e até de madrugada. Não creio que vão lá somente para orgias (que acontecem muito por lá) mas as vezes vão para encontrar com o colega, conversar, bater papo, namorar, e também fazer orgias.

TU: Estes pontos de pegação são assim no meio da rua? Que coisas acontecem? As pessoas se encontram lá e vao para outros locais?
B: Dentre os locais, vale ressaltar o Final Feliz - em Camburi, a Feira do Cu - Praia de Itaparica.
Tem ainda o Cinema Erótico na Vila Rubim, além dos banheiros dos shoppings e terminais de ônibus, na Praça dos Namorados em Vitória.
Mas repito, não vejo nestes locais somente orgias, mas sim um local de encontros, conversas, desabafos, conhecer novas pessoas, e tem ainda é claro, os chats na internet.
Afinal o Gay às vezes não é bem recebido na família, na igreja, na escola , na sociedade,
então eles vão para esses locais, muitas vezes, até como forma de encontrar com o outro, conversar, desabafar. LÁ ELES , NÓS PODEMOS SER LIVRES , SER ACEITOS ETC..
Creio, que as pessoas estão perdendo este medo, parece que esta realidade está mudando. Conheço vários amigos meus que estão com namorados fixos, estão procurando um, ou morando junto com o namorado.
Eu mesmo moro com meu namorado há três anos, e nunca ninguém nos discriminou aqui na rua e todos sabem do nosso relacionamento.

TU: Ficamos curiosos quanto a você e seu namorado. Se você não quiser responder, não tem problema. Vocês costumam sair para locais públicos a noite para jantar, dançar ou preferem ficar em casa por receio de alguém olhar já com preconceito?
B: Temos uma vida normal, vamos ao Shopping. Ele estuda na Faculdade o curso de administação. Vamos ao shopping, praias, cinema, barzinhos, teatro, Temos carro, moto, apartamento, ele não é assumido como eu, mas saimos em todos os locais, ele não gosta dos locais gays então não vamos só em outras cidades, pois ele não é assumido para a família dele e tem medo de ser visto por lá.
FIM


FIQUE POR DENTRO
O termo atual oficialmente usado para a diversidade no Brasil é GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), mas há uma forte tendência de inclusão de mais um "T", para reforçar a identidade dos transexuais, já que estes têm parte de suas necessidades e reivindicações diferentes das dos transgêneros, principalmente no que se refere à adequação de seu sexo anatômico (através de cirurgia) ao mental.

União Civil Registada
Locais onde pela lei geral a união estável entre duas pessoas do mesmo gênero é reconhecida legalmente com obrigatoriedade de registo mas com uma lei diferente do casamento civil:

2009, Hungria - lei aprovada, mas só aplicável a partir de 1 Janeiro (Mesmos direitos de casamento civil a casais de sexo oposto ou do mesmo sexo, excepto em termos de adopção e sobrenome)
2008, New Hampshire (EUA) - lei aprovada em 2007, mas só aplicáveis a partir de 1 Janeiro de 2008
2007 Foi aprovada pelo parlamento húngaro, em 17/12/2007, uma lei que legaliza as uniões civis homossexuais, concedendo amplos direitos aos gays. A nova lei regulamenta, além da união civil propriamente dita, a adoção de crianças, acesso à inseminação artificial e o uso do sobrenome do parceiro. Segundo estatísticas oficiais do governo da Hungria, há no país mais de 300 mil casais gays, o que representa 12% do total das famílias. Com essa lei, casais gays passam a ter direito a divisão nos bens, seguro social, pensão, herança e decisões sobre a saúde do companheiro.
2008, Uruguai - lei aprovada em 2007, mas só aplicáveis a partir de 1 Janeiro de 2008
2007, Washington (EUA)
2006, República Tcheca
2006, New Jersey (EUA)
2006, Cidade do México (México)
2006, Irlanda
2006, Eslovénia
2005, Reino Unido
2005, Suíça
2005, Connecticut (EUA)
2004, Maine (EUA)
2004, Luxemburgo
2003, Buenos Aires (Argentina)
2003, Áustria
2002, África do Sul (O Tribunal Constitucional obrigou o governo a legislar sobre o Casamento Civil em 2006)
2002, Finlândia
2001, District of Columbia (EUA)
2001, Alemanha
1999, Vermont (EUA)
1999, California (EUA)
1999, França
1998, Bélgica (entretanto aprovou Casamento Civil)
1998, Holanda (entretanto aprovou Casamento Civil)
1997, Reino Unido (para efeitos de emigração)
1996, Hawaii (EUA)
1996, Groelândia
1996, Islândia
1995, Suécia
1993, Noruega
1989, Dinamarca
A Colômbia está em processo legislativo, tendo sido aprovada no Senado o Projecto de Lei 130 em Outubro 2006.

Valeuuuu..... até a próxima galera!!

TRIBO DOS BALADEIROS


A gente vive falando em baladas e mais baladas mas a gente nunca explica, bem explicadinho, o que é uma BALADA.
Bom, para o dicionário (aquele), balada é, dentre outro significados nada a ver, “Poema narrativo de tema lendário e caráter melancólico” ou ainda “Canção romântica, para dançar”
Alguém por acaso sabe se estas definições se aplicam nas melhores madrugadas da vida de um baladeiro?

Então, os abnegados batalhadores das madrugadas deram à palavra balada um novo sentido que, aliás é bem mais interessante.
A balada é uma etapa importante para a vida. As avós, aquelas menos antenadas – que não têm mais netos adolescentes – certamente diriam que estamos perdidos.
Balada é algo que precisamos para poder continuar neste mundo muito doido. É na balada que descarregamos nossos cansaços, nossos desgostos, nossas frustrações. Se a madrugada é fria, nos aquecemos, e se é quente, pegamos fogo. É um dos nossos momentos lights da vida.
Como o mundo está em constante transformação, a juventude acaba ganhando responsabilidades cada vez mais cedo, e portanto, quem nasceu ontem hoje mesmo já tem de encarar uma vida de adultos, e talvez uma balada seja o momento de se sentir criança de novo.
Então, é preciso descontrair para que nos tornemos normais, para sermos jovens de fato.
Um jovem que não vai às baladas é um ser à parte do mundo! Nunca ouviu falar da nova e da velha geração do rock, do techno, do pagodão, do forró ou até mesmo do funk!
Em geral, a primeira balada de alguém assim não dá outra coisa, é uma perdição total. Eles querem dançar com todo mundo e catar qualquer coisa, só para acordar dizendo que beijaram na boca (e isso trás comentários arrasadores nas rodinhas da escola depois).
Estar na balada é bem mais do que sair para se divertir. É curtir os amigos, conhecer pessoas, esbarrar no amor, ser livre por um instante fazendo algo que agrade, deixar a música levar o corpo para um estágio de prazer.
O que nunca pode faltar é alegria e responsabilidade.
Um bom baladeiro, daqueles que a balada corre na veia, tem direitos e deveres, e deve exigir e cumprir todos eles.
Verdadeiros baladeiros condenam qualquer tipo de violência. Para honrar o título de baladeiro, a pessoa deve ser responsável o bastante para curtir a noite com respeito a si próprio, preservando a sua vida e a dos outros...
(stunts, stunts, stunts) Você chega, mede o ambiente, mira a gata ou o gato, vai para a pista, dança, dança, dança...até que ela ou ele (o perseguindo ou a perseguida) esbarra no seu ombro e como quem não quer nada, você pede aquela desculpa esfarrapada, e pronto: troca de olhares e et coeteras (esse palavrão aí é o mesmo que etc.), conversas nada a ver e depois muitos beijos, para ser feliz a noite toda.
Se rolar a troca de telefones, beleza! Mas se foi só aquele momento e nada mais, paciência, tudo faz parte da vida, inclusive os encontros e desencontros (levar fora então, nem se fala)! Bom, mas se você não beijar ninguém paciência! Virão outras baladas e certamente vai chegar a sua vez, candango ou candanga!
Muito bem, baladeiros e baladeiras, avós, pais, tios, enfim, simpatizantes desta categoria de guerreiros (praticamente operários das madrugadas): Balada é o refúgio da galera, é a busca da felicidade que esteve oculta durante o dia todo, a semana toda, durante as provas, durante as aulas, enfim.
Por tudo isso e mais um pouco, acabamos de dar à palavra Balada o seu mais novo significado: balada – “Música que entra pelos ouvidos, turbina o sangue e faz o corpo mexer”; popularmente pode ser, simplesmente: “Coisa básica, mas essencial, para começar bem uma semana”!

Nada de drogas; Se beber não dirija, se dirigir não beba; e se o clima esquentar: CAMISINHA!!!

TRIBO DA TATUAGEM

Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de uma mesma comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e religiosas). Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte. Depois, para relatar os fatos da vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida, identificar os prisioneiros, pedir proteção ao imponderável, garantir a vida do espírito durante e depois do corpo.
Na era Cristã, na clandestinidade, sob o jugo do poder pagão, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, com cruzes, as letras IHS, o peixe, as letras gregas. Na era moderna, a tatuagem passou por vários anos de marginalidade. Ela retorna a ser questão de relevância em nossa sociedade quando surge em artistas de música, cinema, e em pessoas comuns.
Deixando de ser um símbolo de marginalidade, e sim uma forma de expressão individual de arte e estética do corpo, a tatuagem não é mais tosca como as de cadeias, e sim um desenho de traços mais finos e cores variadas.
No Brasil, o precursor da tatuagem moderna foi um cidadão dinamarquês chamado Knud Harald Lucky Gegersen, conhecido popularmente como Lucky, ou Mr. Tattoo. Chegando por aqui em 1959, Lucky se estabeleceu em Santos-SP, utilizando seu talento e suas técnicas de desenhista e pintor profissional.
Lucky teve uma participação real no mundo da tatuagem brasileira. Os tatuadores chegam a dizer que por mais imperfeita que seja a tatuagem de Lucky, ela vale muito, pois foi graças ao dinamarquês que o Brasil entrou no mapa da tatuagem moderna. Lucky foi notícia em vários jornais, e em 1975 o jornal O Globo o considerou o único tatuador profissional da América do Sul, sendo sua morte noticiada no Jornal 'A Tribuna" de Santos do dia 18 de dezembro de 1983. Por um bom tempo Lucky continuou sendo o único, até que começaram a aparecer, aos poucos, os seus seguidores, que herdaram dele as técnicas e a arte de fazer tatuagem.
Apesar de toda sua história, o conceito de origem independente se adequa a tatuagem, pois ela foi inventada várias vezes, em diferentes momentos e partes do Mundo, em todos os continentes, com maior ou menor variação de propósitos, técnicas e resultados.