segunda-feira, 14 de abril de 2008

TRIBO DOS UNIVERSITÁRIOS

ParA essa Nossa TribO fomos ao encontro deles para saber como é O diA dia dessa galera...

VaMossS.... EsPerO que gostem da EntrevistA!!!




Renan Batista


21 anos


Tribos Urbanas: Quantas moradores?



Renan: 3, todos primos.




TU: Todos homens?


R: Não, tem uma mulher.




TU: Quem faz as compras?
R: Cada um dá uma quantia e a empregada compra.




TU: Quem lava a louça, arruma a casa?


R: A empregada, e faz a comida também. Agora, final de semana, temos que dar nosso jeito, preparamos a comida, ou preferimos pedir algum lanche.




TU: Vocês são organizados?


R: É na medida do possível somos, cada um procura manter suas camas organizadas.




TU: Há muito desentendimento?


R: Nada, até porque somos primos e convivemos juntos desde pequenos, não estamos com pessoas estranhas. Antes dava muita briga pelo computador, mais agora cada um tem o seu, e está tudo tranquilo.




TU: E, todos são estudantes?


R: Não, a minha prima Marília já é formada em Jornalismo, e trabalha. O Odilon está cursando Arquitetura, e eu Gastronomia.




TU: Vocês possuem horário? Almoço e Jantar?


R: Não, até porque é difícil conciliar o horário dos 3. A Marília trabalha o dia todo, o Odilon pela manhã, e eu a noite, não tem como ter horário certo, a hora que cada um chega come.




TU: Sempre foram esses os moradores?


R: Não, eu morava sozinho aqui, depois veio a Marília, e o Odilon veio esse ano.


Mas sempre tem mais gente morando aqui em casa. Nossos amigos moram todos aqui perto, e aqui sempre acaba se tornando um ponto de encontro, nossos pais as vezes também aparecem, minha namorada, o namorado da Marília.


Os moradores são muito mais né (risos). Por isso tivemos necessidade de contratar alguém para cuidar da casa, porque dava muita bagunça, e agente não leva muito jeito pra arrumar.




É isso ai galera... espero que tenham gostado do papo... até a próxima!!!

TRIBO DOS MOTOQUEIROS

Muita gente pergunta o que é ser motociclista. ser piloto de corrida?, É ter uma velha moto na garagem, ou uma reluzente Harley na carreta? É fazer trilha nos fins de semana ou apenas ter habilitação torna uma pessoa um motociclista? Em vários anos de motociclismo, conheci várias pessoas que pilotam ou possuem motocicletas e me atrevo a tentar descrever o que é ser um motociclista.
O termo motociclista, genericamente se enquadra a todos que andam de moto, mas como não conseguimos perder a mania de rotular, acabamos chamando-os de motoqueiros,traieiros, jaspions, estradeiros,harleiros, e outros rótulos, pejorativos ou não. Para começar o verdadeiro Motociclista nunca vê sua moto como um investimento, seja ela de qualquer modelo ou tamanho. Vê como se fosse uma mulher,pela qual se apaixonou um dia. Nada o impede de se apaixonar várias vezes, até que um dia ele descobre que sua paixão não é "aquela moto", é andar de moto. Um motociclista não mede esforços para fazer o que ama e jamais associa dinheiro, ganhos de capital, inflação, etc... à sua paixão. Ser motociclista é cuidar da moto que lhe dá prazer, é dar-lhe um banho, é perder horas de seu fim de semana colocando um acessório, ou simplesmente polindo, consertando algo ou tirando a poeira.
O motociclista faz questão de entender o seu amor. Ser motociclista é passar o máximo de tempo possível sobre sua moto, escolher as viagens ou trilhas mais longas. É chegar e ao invés de voltar, resolver ir mais longe, é rodar, rodar, rodar e querer mais. Ser motociclista é coisa que vem no sangue. Não conheço nenhum grande jogador que tenha começado a jogar depois que se estabilizou na vida ou teve dinheiro para comprar um time. Todos sem exceção,começaram a se interessar pela bola ao mesmo tempo que aprenderam a andar.
Ser motociclista não foge a regra, ninguém vira motociclista, a gente nasce motociclista. Ser motociclista não é se unir em "gangs", fantasiado de "bad boy", para amedrontar as pessoas e fazer coisas que não teria coragem de fazer se estivesse só.
Ser motociclista não é ir para os "Points" da moda, no fim de semana, parar a moto, ficar a noite inteira contando vantagens de quanto gastou em acessórios e depois voltar para casa. Ser motociclista é rodar com a moto, mesmo sem ter ninguém para mostrá-la. Nada impede que um motoboy, o qual rotulamos hoje de motoqueiro seja mais motociclista que muitos proprietários de motos.
Uns diriam que ser motociclista é uma doença, eu digo que é um caso de amor.

Colaborador: Carlos Fenerich

TRIBO DA ASA DELTA

História da Asa Delta A história da Asa Delta não é tão antiga quanto o desejo do homem de conquistar o céu. Desde a mitologia de Édipo, esse desejo persegue o homem e foram realizadas muitas tentativas com o objetivo de voar.
Mas foi depois da II Guerra Mundial que a asa delta, de fato, surgiu. Um pesquisador chamado Francis Rogallo foi o primeiro a registrar a patente das asas flexíveis, em 1951. Essa descoberta foi fundamental para o surgimento do esporte. Na mesma época a NASA utilizou a invenção de Rogallo para auxiliar na aterrissagem de foguetes.
O primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente foi realizado por Al Hartig em 1966.


A história no Brasil começou quando um piloto francês fez um vôo do alto do Corcovado no Rio de Janeiro em 1974.
O primeiro piloto brasileiro a voar foi Luiz Cláudio, que entrou por acaso na história. Algumas pessoas buscando um morro ideal para iniciar as aulas, encontraram Luiz, que tinha um terreno de acordo com as necessidades para o curso.
Seu primeiro vôo foi realizado no dia 7 de setembro de 1974 no topo da Pedra da Agulhinha, em São Conrado. Em 1975, o número de pilotos já era mais de uma dezena e resolveram, então, realizar o 1º Campeonato Brasileiro de Vôo Livre.
No final de 1975, foi fundada então a Associação Brasileira de Vôo Livre (ABVL) com o objetivo de controlar o acesso à rampa de vôo livre em São Conrado, que acabou sendo definitivamente cedida aos pilotos e utilizada até hoje.
Atualmente a asa delta evoluiu bastante e os equipamentos do passado, deram lugar a asas mais modernas, projetadas por engenheiros aeronáuticos. Alguns modelos chegam à custar mais de 10.000 dólares.



Onde Praticar a Asa Delta A asa delta pode ser praticada de duas maneiras. A primeira é tradicional, na qual você poderá saltar de uma montanha que possua uma encosta. Já na segunda a asa poderá ser puxada por um reboque.
Os melhores locais para a prática são as regiões de clima seco, onde o atleta poderá aproveitar melhor as térmicas (massas de ar). As cidades litorâneas com montanhas também são boas para a prática.
Os locais mais conhecidos para a prática da asa delta são: Rio de Janeiro, São Paulo, Governador Valadares, Brasília, Andradas e Quixadá.

Quem pode praticar a Asa Delta A asa delta requer aptidões físicas e intelectuais. Por exigir muito do atleta não é qualquer um que pode encarar um vôo. É importante que o atleta tenha um grande domínio das técnicas assim como de seu corpo.
Muito se discute sobre a idade mínima para iniciar no esporte, porém o mais comum é que a idade estipulada seja de 14 anos. Além disso, o atleta tem que ter grande coragem e força de vontade.


O respeito à natureza é fator essencial para o praticante de qualquer esporte, e para a asa delta não é diferente. Cuide sempre da natureza, pois você depende dela para viver.
A imprudência é a maior causadora de acidentes. Seja sempre responsável e não queira ultrapassar seus limites, você poderá se dar mal.


TAh ai EntÃo garleRa O recado de Mais Uma super TribOOO....

TRIBO DOS FISICULTURISTAS

Olá galera, uma outra "tribo" pra vocês curtirem e conhecerem mais. Esperamos que gostem!!!

O pioneiro do fisiculturismo foi Eugen Sandow.

Fisiculturismo é um esporte cujo objetivo é buscar, através da musculação, a melhor formação muscular. Sua disputa ocorre em apresentações coletivas ou individuais, de comparação. Os requisitos são: volume, proporção e definição muscular.


ORIGEM
O Culturismo surgiu do halterofilismo competitivo (ver capítulo sobre Halterofilismo nesse Atlas) na década de 1940 através do halterofilista canadense Josef (Joe) Weider, cuja iniciação no culturismo aconteceu em 1939, quando ele por acaso teve acesso a uma revista de halterofilismo, muito praticado na época. Joe decidiu então construir e modelar seu corpo com o propósito de afugentar e se proteger dos tipos brigões que assolavam a vizinhança onde morava em Montreal.
Foi a um ferro-velho onde forjou duas barras com anilhas a partir de rodas e eixos de automóveis e começou a treinar em casa. Quando começou a notar o aparecimento dos resultados de seu treinamento, convenceu-se de que, como ele, outras pessoas gostariam também de se beneficiar do treinamento com pesos.
Com os $7,00 que tinha, Joe iniciou a publicação de um informativo chamado 'Your Physique'. Um ano depois, definiu seu esporte como algo diferente do halterofilismo de competição, que implicava no tipo de treinamento que utiliza especificamente movimentos compostos, cujo único propósito era desenvolver tamanho muscular em uma proporção equilibrada, dentro de determinados padrões que seguiam determinadas regras.
Seus métodos eram empíricos, já que observava, estudava e mesclava técnicas de halterofilistas uma vez que a ciência do treinamento desportivo e a fisiologia de exercício ainda estavam em seu início.
Logo descobriu que o êxito para este novo esporte se baseava antes de tudo em velocidade, técnica e, sobretudo, potência, porque ajuda o desenvolvimento físico.
Preocupado também com a alimentação dos atletas, Joe pesquisou fontes de nutrição que acreditava ser alimentação saudável, como, por exemplo, uma taça de aveia com fruta cortada em pedaços, acompanhada de suplementos.
O treinamento com pesos e a dieta adequada seriam a medicina preventiva do século 21. Treinamento com pesos é um requisito prévio para melhorar o rendimento em todos os esportes.
Uma dieta baixa em gordura, rica em proteínas de alta qualidade e carboidratos complexos complementaria a parte nutricional dos atletas do culturismo e da musculação que desejem aumentar a massa muscular.


Categorias: Culturismo Masculino:
Até 65 Kgs,

Até 70 Kgs,

Até 75 Kgs,

até 80 Kgs,

Até 87,5 Kgs,

Até 95 kgs,

acima de 95 Kgs


Culturismo Feminino Senior:
até 52 kgs,

até 57 kgs

eacima de 57 Kgs


Culturismo Juvenil Masculino:
até 80Kgs

+ de 80 kgs


Culturismo Máster acima de 40 anos:
até 80 Kgs

+ 80 Kgs

e Acima de 50 anos


Culturismo Máster Feminino 35 anos, categoria única Miss Fitness:
até 1.58 cm,

até 1.64 cm

e acima 1.64 cm

Body Fitness:
até 1.64cmacima de 1.64cm

domingo, 13 de abril de 2008

TRIBO DE JOGADOR DE FUTEBOL

Olá galera, nesta postagem sobre "tribos urbanas" estaremos com uma entrevista bem legal que fizemos com um membro da "tribo de jogadores de futebol" para que vocês leitores conheçam melhor essa "tribo". Vamos curtir!!
Bruno Farias Araújo

16 anos

Jogador do Fluminense Futebol Clube


TU: Como você chegou até o Fluminense?

Bruno: Bom, antes de eu jogar no Fluminense, jogava em outro time. Vim pro Estado de férias, fui então jogar um campeonato para um time local, o observador técnico do Fluminense me viu jogando e pediu para que eu fosse com ele para o Rio para fazer uma experiência lá, 2 anos atrás. Fiquei 15 dias no clube e logo me aprovaram, apartir daí estou até hoje.

TU: Como é o alojamento?

B: São vários quartos, cada quarto com 4 pessoas e uma suíte. Todos do alojamento nos entendemos muito bem.

TU: Como é a rotina de treinamento?
B: Segunda a Sexta, e todo o Sábado tem jogo. Sendo que 2 dias na semana, treinamos integral.

TU: Vocês assistem o jogo dos Profissionais?

B: Sim, e temos uma relação muito boa com eles.
FIM

TRIBO DE STREET DANCE

A Dança de Rua (Street Dance) surgiu com a crise econômica de 1929 nos Estados Unidos, quando muitos dançarinos perderam seus empregos e, por necessidade financeira, foram apresentar seus shows nas ruas. Na década de 60, o estilo sofreu grande influência do Soul – ritmo afro-americano criado e propagado pelo cantor James Brown – e, posteriormente, assimilou a música Disco, o Funk e o Rap.

O Street Dance, na forma como é conhecido hoje, nasceu de movimentos urbanos do início da década de 70, nos guetos de Nova York. Esses movimentos englobavam muito mais do que dança; eles se expressavam através de diferentes manifestações artísticas de música, dança, poesia e pintura. Tal fato acarretou a formação de uma nova cultura associada à identidade dos negros, que ficou mundialmente conhecida como Hip Hop.

Por haver muitas brigas entre gangues negras e latinas pela disputa de territórios, um dos precursores do movimento cultural do Hip Hop, Afrika Bambaataa, contribuiu para que as gangues nova yorkinas resolvessem suas diferenças através da dança, chamadas de "batalhas". Estas eram disputas dançantes nas quais um dançarino dificultava a movimentação do outro utilizando o próprio corpo. Por ter se desenvolvido através das disputas e performances de gangues, o Street Dance é um estilo com vestimenta, música e linguajar próprios.

Por ser muito eclético, o Street Dance combina com vários outros estilos. Movimentos de jazz ou da capoeira, por exemplo, podem ser adaptados e enquadrados dentro dos parâmetros do Hip Hop. Ele utiliza uma linguagem corporal que mescla mímica e acrobacia e seus movimentos incluem giros de corpo e com a cabeça no chão, saltos, chutes, balanço para as laterais do tronco e nos ombros. Valorizam-se as expressões do corpo, mas as faciais são fundamentais para compor uma boa seqüência coreográfica.

As músicas utilizadas têm batidas fortes e marcantes e os movimentos são sincronizados e precisos. O corpo acompanha a música de acordo com o ritmo: quando a melodia é intensa, os passos ficam mais firmes. Se as batidas diminuem, a coreografia fica mais suave. Apesar de existir fundamentos técnicos no Street Dance, há total liberdade na execução de seus movimentos. Por exemplo: para parar o corpo numa determinada posição não existe um jeito único; cada um pode criar o movimento até atingi-la.O estilo chegou ao Brasil no final da década de 70 e foi difundido rapidamente, principalmente nas periferias. Isso aconteceu pela necessidade que essas pessoas tinham de expressar uma arte misturada a protesto. No começo de sua propagação no país, o Street Dance era praticado somente por homens, mas logo cativou as mulheres e, hoje, muitas delas se dedicam ao gênero.

Os movimentos intrincados, acrobáticos, mas altamente plásticos e harmônicos dos praticantes desse estilo são associados ao Graffitti, com sua colorida expressão artístico-visual, e ao Rap, a trilha sonora que completa o cenário. Esses três elementos juntos fortalecem e proporcionam ainda mais popularidade ao Street Dance.

TRIBO DOS MICARETEIROS

PAI NOSSO QUE ESTAIS NO TRIO
SANTIFICADO SEJA O NOSSO ABADÁ
VENHA A NOS A VOSSA MICARETA
SEJA FEITO O NOSSO AXÈ
ASSIM NA PISTA COMO NO CAMAROTE
A FELICIDADE NOSSA DE CADA DIA QUE NOS DAI HOJE
PERDOAI AS PESSOAS QUE NAO FORAM
ASSIM COMO NOS PERDOAMOS A QUEM BEBEU DEMAIS
E ATRAPALHOU NOSSA MICARETA
DEIXAI-NOS CAIR EM TENTAÇAO
MAIS LIVRAI-NOS DOS TOCOS
AMEM!!!

Escritores:Thiago,Renato e Flavia...


http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=26551412


☺São todas as pessoas que festejam, um Carnaval fora de época, que foi criado em Feira de Santana em 1937. A festa é, sem dúvida, uma das maiores manifestações populares do interior da Bahia e do Nordeste.

☺A MICARETA surgiu após chuvas torrenciais que obrigarem o adiamento do carnaval de Feira de Santana, na Bahia, em 1934. O nome vem da união do francês mi-carême (festa popular de de sábado) com careta (pessoas que brincam com máscaras. A partir de 1937 esta grande folia começou a se realizar periodicamente.

Além de ser um grande negócio lucrativo para os blocos e bandas, a MICARETA é uma excelente oportunidade de crescimento no turismo da cidade: a prefeitura ganha com o evento, a rede hoteleira tem a sua ocupação aumentada, bares e restaurantes ficam lotados e as vendas de passagens aéreas, transporte rodoviário, turismo receptivo e do comércio em geral também aumentam.

Toda MICARETA leva os moldes do carnaval baiano, onde os foliões tem a oportunidade de pular dentro do bloco com toda a segurança e estrutura como bar, banheiro, serviço médico através de um carro de apoio, além da segurança dos "cordeiros" em volta do bloco ou na "pipoca".

Para participar do bloco, os foliões precisam adquirir o kit, que basicamente é composto pelo abadá, short, boné, etc.

Sendo um ótimo negócio, as empresas estão sempre querendo relacionar o seu produto a imagem dos freqüentadores destas MICARETAS, pois as mesmas possuem um perfil de público que está sempre de bem com a vida, além de jovens economicamente estáveis em sua grande maioria.

Os blocos mais conhecidos são o Cerveja e cia liderado pela musa Ivete Sangalo, Coco bambu ou trivela, ambos liderados pelo grupo Asa de Águia, Camaleão ou nana banana ambos liderados pelo grupo chiclete com banana.